sábado, 21 de março de 2009

"Don't leave me high, don't leave me dry..." *


Ontem teve o show do Radiohead, e eu não fui...buaaaaaa.
Pelo o que eu li hoje de manhã, os fãs ficaram bem satisfeitos com as 2 horas de show e o repertório com as canções que todos esperavam, inclusive "creep", a música de maior sucesso da banda. Mas a única que eu faria questão de escutar, se fosse no show, seria "Fake Plastic Trees" mas eles não tocaram...

Mas não é sobre o show que quero falar. Quero falar sobre a falta de criatividade das musicas de hoje. Do funk então, nem se fala. Como que essa gente consegue ouvir a mesma batida sempre com a mesma frase repetida inúmeras vezes? Aqueles lindas rimas, cantadas por alguém que fez aula de canto por longos anos... ¬¬'
Desculpa pela ironia, mas eu não consigo compreender como isso consegue fazer tanto sucesso.
Sinto saudade das belas rimas, do sentimentalismo, da criatividade, de expor emoções, da vontade de fazer música de verdade. Porque se você quer fazer música, faça direito ou não faça.
É claro que pra tudo tem suas exceções, como "Gabriel, o pensador", que consegue colocar em rimas e versos sua revolta sobre a vida, sobre a política, sobre atuais acontecimentos de uma forma não muito direta e inteligente. O Marcelo D2, que mistura sons, efeitos, samba e rap com suas letras criativas, que ja lhe renderam alguns prêmios. Ou a MPB que ainda tem os seus artistas consagrados, que continuam fazendo sucesso nos dias de hoje, apesar dessa ridicularização da música.
As letras das musicas do Radiohead, por exemplo, tem a maior carga de emoção do compositor, são letras com histórias de vida, de momentos felizes ou tristes. Ta aí o porque de 24 mil fãs presentes no show. Eles se identificam de uma certa forma, com a vida daquele autor, se emocionam e a música toca a alma. Porque é esse o prazer de escutar uma bela música, você sentir na pele de quem escreveu a melodia, vivenciar aquele momento.
Eu prefiro viver "num clipe sem nexo, um pierrot-retrocesso. Meio bossa nova e rock'n roll"
; )

* High And Dry (Radiohead)

domingo, 15 de março de 2009

Pro meu vô

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Saudade do tempo que não corria

saudade do colo que vinha junto com o doce

O doce mais gostoso

o doce com amor de vô

Saudade das musicas cantadas,

do passeios no campo,

das tardes conversando,

dos cálculos feito de cabeça e

do incentivo ao conhecimento

e descobertas das coisas.

Sinto falta das coisas mais simples

são simples, mas cheias de amor, carinho e dedicação

Tornam-se grandiosas e viram apenas lembranças.
=' )


Os opostos não se atraem

Realmente os opostos não se atraem, tenho como confirmar minha tese. Pessoas muito diferentes não se relacionam bem quando o assunto é amor. Você nunca vai se sentir satisfeito com alguém que gosta de ir ao maracanã todo final de semana e você odeia futebol. Ou com alguém que adora um baile funk e você prefere as orquestras.
Óbvio que todo mundo é diferente do outro, mas é bem melhor quando seu companheiro(a) tem os gostos e preferências parecidos com os seus.
Assim não tem muita discussão na hora de escolher um filme no cinema ou uma peça de teatro, ou até mesmo o som que voces gostam de ouvir no carro.
Defendo a idéia de que pessoas parecidas com a outra tem mais chance de se relacionarem melhor. Gostos, atitudes e culturas muito diferentes podem resultar em muita "DR" até o esgotamento da relação.
Casais tem que ser um companheiro do outro, os dois se sentirem felizes por estarem fazendo algo que gostam com alguém que ama.
Tem coisa melhor?


*DR= pra quem não sabe, o mesmo que discutir relação.

Rimando.


Acabei de contemplar o horizonte
aquele que não tem fim
aquela linha que divide o céu do mar
é lá que eu quero chegar.
Vou pular no mar e nadar até cansar
E nunca chegarei naquela linha
que parece me chamar
Depois do horizonte não há nada
apenas a vontade de continuar a tentar
tentar chegar a alguma lugar
que não seja o mar.

A flor da pele




Sentimentos que
alegram
que entristecem,
que afeta
que causa
que sente.
Sentir o óbvio
o claro
o limpo
o vento.
Se pode sentir o vento
pode sentir a dor
o tremor
o frescor.
E se não pode sentir,
não vive
não anda
não se mexe
não sente.


Filosofando...


De acordo com Aristóteles, um homem para ser feliz precisa desenvolver e utilizar suas capacidades e possibilidades. Quando o homem consegue se realizar profissionalmente ou pessoalmente, ele consegue ser feliz.
É feliz também aquele que vive em hamornia com a vida, com as pessoas e com tudo que está a sua volta.
O primeiro tipo de felicidade são os prazeres e satisfações que podemos ter. Ao longo da vida passamos por momentos felizs seja quando nos apixonamos ou quando estamos reunidos com a família, conseguimos um bom emprego ou quando depois de muito esforço e determinação realizamos um sonho, um desejo.
A segunda forma, podemos dizer que é como podemos viver em sociedade cumprindo direitos e deveres, fazer livre escolhas mas com responsabilidade. Sabendo o que é certo ou errado para si mesmo.

 
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